Polimerização
Os polímeros são
formados através de sucessivas reações entre os monômeros correspondentes (não
necessariamente da mesma espécie química – copolímeros), ou através da
policondensação (reação entre dois monômeros diferentes cujos produtos são o
polímero desejado e outro composto – água ou amônia, em geral).
Para a produção de
polímeros de vinilas (como o PVC), o método de polimerização mais utilizado é
através de emulsificação em água: em um tanque com água (até mesmo na
temperatura ambiente) são adicionados os monômeros do polímero a ser formado, e
um surfactante (sabão ou detergente – para dissolver os monômeros, pois são
hidrofóbicos). O surfactante forma miscelas (que solubilizam os monômeros) na
fase aquosa e, com a adição de algum iniciador de radicais livres (como o
peróxido de benzoíla) que também migra para essas miscelas, a polimerização é
iniciada.
Os polímeros estão
presentes na vida de qualquer pessoa por serem de grande utilidade (doméstica
ou industrial). Assim, pode-se apontar algumas das suas variadas aplicações: •
Produção de plásticos (poliestireno, PVC, Teflon); • Produção de fibras
sintéticas (Nylon, Poliéster, Dacron); • Restauração de pneus; • Isolantes
elétricos (borrachas); • Termoplásticos (fabricação de CD’s, garrafas PET,
brinquedos, peças de automóveis).
Um dos grandes
problemas dos polímeros é a dificuldade reciclagem porque nem todos podem ser
decompostos (através de uma nova fusão) ou depolimerizados de forma direta.
Além de que a reciclagem pode se tornar várias vezes mais caras do que uma nova
produção, assim, deve ser de consciência geral o consumo responsável desses
compostos.
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